segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Um momento para refletir... e para questionar (-se)

As eleições se aproximam, as verdades se afastam dos nossos olhos ocupados em refletir imagens em espelhos deformados pelo nosso bem querer e pela manipulação à qual nos sujeitamos.

Ver é de todos. Enxergar é um dom.

Pode esta música (dos anos 80) ser tão miseramente atual?
Ainda há espaço para a compaixão, a esperança, para acreditar que só e somente a EDUCAÇÃO como ato amoroso poderá mudar a cabeça e o coração de todos? Achamos realmente que a educação serve apenas para quem precisa ser educado, para o outro, já que somos nós que educamos?

"O meu guri": letra e música do gênio Chico Buarque.
Quase todas as imagens são do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado.


terça-feira, 19 de outubro de 2010

Análise do texto de Arnaldo Jabor "Malditos sejam os vampiros brasileiros"

Escrito pelo aluno Carlos Gustavo, do 1° período do curso de Jornalismo da Universidade FAE (Faculdades Associadas de Ensino)

“Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e dos justos que os precederam: ‘Não roubarás’, ‘Devolva o lápis do coleguinha’, ‘Esse apontador não é seu, minha filhinha’. Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de beneficio que só ao culpado interessará.”
A luz é simples sim, educação é o nome da nossa solução. Um país deve ter boa educação, com oportunidade para todos crescerem e se livrarem das garras maliciosas das campanhas sociais. Campanhas essas que só servem para aprisionar cada vez mais o povo nos calabouços da ignorância, servindo como drogas legalizadas que viciam essa gente humilde que mal tem chance de se defender, mal tem chance de argumentar e bem cedo já lhes é enfiado garganta abaixo essas “ajudas”, que mais parecem esmolas para um mendigo beberrão.
Um povo bem educado tem oportunidade de caminhar por suas próprias pernas e crescer com suas próprias escolhas. Escolhas que seriam feitas com embasamento na liberdade de escolha de cada um. A formação de um livre senso crítico é uma das coisas mais importantes para que uma pessoa desenvolva sua inteligência e assim possa tomar suas próprias decisões e, mesmo que equivocadas, ela saberia que aquilo foi ela quem escolheu, isso é o mais importante. É o principio do livre arbítrio, mas com inteligência. Como dizia Voltaire: “Não concordo com uma só palavra que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-las”.
Não adiantaria ter liberdade de escolha, sem se saber o que realmente é certo e para fazer isso é necessário dar educação para que essa liberdade possa ser desfrutada da maneira correta. Certo seria tudo aquilo que faz bem à gente sem prejudicar o outro. A melhor maneira de saber onde fica delimitado essa fronteira é ter o nosso senso crítico bem apurado, pois é fácil saber o que prejudicaria a outra pessoa. O nosso direito acaba quando começa o do outro.
Infelizmente não é isso que nossos governantes querem. Pessoas com senso crítico costumam argumentar, questionar e tentar descobrir o que é realmente certo. Esse tipo de pessoa consegue se lembrar de fatos e isso não interessa aos políticos, pois esses só conseguem sobreviver da falta de memória dos brasileiros...
fonte: http://www.fae.br/cur_jornalismo/Espaco_literario/Texto%2025%20-%20An%C3%A1lise%20do%20texto%20de%20Arnaldo%20Jabor.pdf

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Muita barulho por nada... As eleições políticas no Brasil!!!

"Muito barulho por nada" é uma comédia inglesa que W. Shakespeare escreveu no século XVII, e é exatamente aquilo que acontece e ainda está acontecendo nas eleições políticas deste ano.


sábado, 9 de outubro de 2010

GEMELAGEM ITÁLIA-MOÇAMBIQUE: ESCOLA, TRADIÇÃO, JOGO E TEATRO DO OPRIMIDO

Apresentamos aqui o resultado de uma feliz experiência de gemelagem cultural entre a Itália e o Moçambique, idealizada e realizada pela brasileira Dalva Nascimento, com a colaboração das escolas italianas e moçambicanas que participaram e ainda participam do projeto Nafamba Xikolwene!